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Registro de Marca Xiaomi – O que podemos aprender com essa história?

Registro de marca xiaomi

Você já deve ter ouvido falar da Xiaomi, marca chinesa especializada em eletrônicos, como celulares, que chegou com tudo no Brasil e seduziu milhares de consumidores, prometendo produtos melhores do que as marcas mais famosas, como Apple. Ela está em sinuca enorme por conta de um processo relacionados ao registro da marca. Nossa missão hoje é explicar toda essa história da Xiaomi – Registro de Marca e o que podemos aprender com isso.

Além disso, é necessário saber que neste tipo de situação o segredo está em contar com quem é especialista em fazer registro com know-how e competência, quesitos que só o Instituto de Marcas possui.

Resumo de toda a história envolvendo a Xiaomi e o registro da marca

Antes de falar sobre a confusão propriamente dita, é preciso puxar desde o início de tudo: a empresa chinesa chegou no Brasil em 2015 a partir de parcerias com grandes marketplaces do Brasil, como a Americanas e Wal-Mart.

Mas durou apenas um ano a incursão em território nacional. Em 2016, a marca chinesa saiu do país sem intenção futura de desenvolver seus produtos por aqui, ao passo de que os clientes que quisessem adquirir os produtos precisavam ir para a importação.

Porém, depois de três anos, a Xiaomi anunciou o retorno da marca ao país, trabalhando novamente em parceria com um fabricante de eletrônicos brasileira, na qual desenvolveria por aqui os aparelhos celulares. Tanto que a primeira loja própria foi aberta na metade de 2019 em São Paulo.

Só que neste meio de tempo entre o anúncio e a inauguração da loja, a marca MiStore, usada pelos chineses em todo o mundo, teve um pedido de registro junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) feito pela empresa JCell, que reivindicava a propriedade em território nacional.

O pedido foi negado pelo INPI após recurso da companhia chinesa com a alegação de que a MiStore já lhe pertence, sendo usado em vários lugares do mundo. Porém, a JCell não desistiu e entrou novamente com o pedido de registro da MiStore brasileira.

Dessa vez, a diferença está nos detalhes, a saber:

  • Foi realizada uma leve mudança de coloração;
  • E não foi dada nenhuma especificidade de cores para registro da marca.
  • Finalmente, a JCell precisou esperar os chineses decidirem se iria interpelar junto ao INPI e este pedido ser recusado. Mas a nova tentativa não deu certo, sendo indeferido pela segunda vez.

O que isso nos ensina? É que devemos ficar sempre atentos de modo a não sermos surpreendidos, como houve neste processo contra a Xiaomi- Registro de Marca.

Saber evitar esses contratempos exige agilidade e conhecer bem a legislação vigente. Contar com uma empresa especializada no ramo é fundamental, o que é possível com os serviços do Instituto de Marcas, especialista em fazer registro com toda a assistência jurídica e técnica.

Somos especialistas em fazer registro

Atuamos presencialmente com registro de marca, registro de desenhos industriais, patentes, entre outras demandas com equipe altamente qualificada e treinada, experiente neste tipo de situação. Somos referência em todo o Brasil e estamos prontos para lhe atender com agilidade e qualidade.

Acesse nosso site, tire suas dúvidas sobre situações como a da Xiaomi – Registro de Marca e venha fazer registro com quem é referência no mercado brasileiro.